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Papel da geografia na formação do cidadão crítico

Como se vem discutindo à muito tempo na academia existem problemas no ensino da geografia. Os alunos consideram essa uma matéria enfadonha e que não consegue alcança-los em sua ralidade, este fato juntamente com a dificuldade de dar um corpo só para a ciência submergiu a geografia em uma crise. Os principais problemas do ensino da geografia é relacionado ao fato de que para compreender a ciência geográfica eles terão sim que utilizar a memorização, já que a ciência necessita classificar os seus dados, além da formação dos professores de geografia muito tempo foi fundamentada na memorização dos dados, e esta forma da ciência sem nenhuma crítica, somente a memorização por parte dos alunos realmente não chama a atenção dos alunos, nem tão pouco os aproxima da realidade.

No entanto, apesar destes problemas a geografia se faz de grande importância para o desenvolvimento e para a formação do cidadão, pois a geografia possui instrumentos que permitem colocar o aluno exatamente no centro de sua realidade, pode demonstrar através da categoria de lugar o aluno como agente ativo para as mudanças que devem ocorrer em sua região, consegue compreender os diversos processos do capital dentro do território e as alterações que ocorrem nas diversas paisagens devido às relações entre a sociedade e natureza, enfim a ciência possui formas de desmascarar a realidade para o aluno, para que ele consiga enxergar claramente as disputas espaciais que ocorrem entre as classes, e como estão em parte baseadas nessas disputas a produção da riqueza e a reprodução da pobreza.

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FIEP



A FIEP é a entidade genuína de representação da indústria do Paraná. Braço político-institucional da indústria do Estado, a FIEP é a voz da indústria paranaense, a quinta maior do Brasil, em todos os seus segmentos produtivos.

A Federação presta assessoria direta aos 97 sindicatos empresariais filiados à entidade, que representam mais de 40 mil indústrias, que geram 700 mil postos de trabalho.
A entidade produz pesquisas e análises sobre a conjuntura econômica, propõe e discute estratégias relacionadas às questões dos diversos setores industriais, promove a defesa dos interesses do empresariado, fornece ferramentas para o desenvolvimento dos sindicatos empresariais, fomenta a realização de parcerias internacionais e facilita o acesso a linhas de crédito e inovação. (FIEPR.GOV.BR)

O sistema FIEP é formado por algumas instituições como IEL (consultoria em gestão), Unindus (Universidade da Indústria cujo foco é a capacitação em gestão empresarial), Senai (voltado para a indústria, serviço tecnológico e educação profissional), Sesi (voltado para o trabalhador, lazer, saúde, cultura, segurança do trabalho) FIEP (componente político, defesa dos interesses industriais).

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Teoria Piagetiana

Piaget desenvolveu quatro períodos de relacionamento com a realidade que o indivíduo possui e são eles:
            * 1º período: Sensório-motor (0 à 2 anos) - Nesse período a criança sai de um universo caótico, no qual ela possui apenas  movimentos de reflexo, para uma situação onde ela já começa a se entender como agente e paciente dos eventos que nela ocorrem.

            *  2º Período: Pré-operatório (2 à 7 anos) - A marca da passagem para esse período é a dominação da linguagem por parte da criança, isso demonstra que ela já possui alguma organização mental, no entanto a característica fundamental dessa fase é o egocentrismo, no qual a criança não consegue imaginar nenhuma realidade na qual ela não esteja inserida, evidenciando assim que apesar de dominar a linguagem a criança ainda não possui plena coordenação mental.

            *  3º Período : Período de operações concretas (7 à 12 anos) - Neste período além de perder aula característica egocentrista, a criança também adquire a interiorização do raciocínio, ou seja , ela consegue responder a perguntas sem ter que coloca-las em prática que era uma característica do período sensório-motor.


            * 4º Período: Período das operações formais (mais de 12 anos) - É nesta fase que o individuo obterá o seu equilíbrio, Piaget coloca que esta é a fase final do processo de aprendizagem da criança, onde ele formará suas próprias opiniões sobre a realidade em que vive e contesta-las, isso não quer dizer que haverá uma estagnação na aprendizagem do sujeito, porém esta fase irá formar grande parte do que ele será na vida adulta.

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Metas do plano nacional do turismo


O fortalecimento do mercado interno gerando 1,7 milhão de empregos no setor até 2010, além de aumentar para 217 milhões o número de viagens no mercado interno. Os investimentos em infraestrutura e qualificação profissional vão permitir a organização de 65 destinos turísticos, distribuídos em todo o território nacional, dentro de um padrão internacional de mercado. Tudo isso vai permitir a entrada de US$ 7,7 bilhões em divisas para o Brasil.
O Plano Nacional de Turismo 2007/2010 também traduz as contribuições do turismo ao Programa de Aceleração do Crescimento 2007/2010, alinhando as suas respectivas ações.

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O racionalismo crítico em resumo:

* O racionalismo crítico, nega que o conhecimento cientifico tenha caráter cumulativo;

* Alega que não é possível saber se uma teoria está mais próxima da verdade do que outra.

* Estabelece que toda teoria possui caráter provisório e que deve ser substituída quando uma de suas previsões for falseada.

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O que é o Positivismo?

Positivismo: é a ciência da oposição às abstrações da teologia e da metafísica o método experimental e objetivo da ciência. A ideologia e o movimento filosófico foram fundados por Auguste Comte, o positivismo tem como base teórica os três pontos seguintes: 

* Todo conhecimento do mundo material decorre dos dados "positivos" da experiência, e é somente a eles que o investigador deve ater-se;
* Existe um âmbito puramente formal, no qual se relacionam as idéias, que é o da lógica pura e da matemática;
* Todo conhecimento dito "transcendente" -- metafísica, teologia e especulação acrítica -- que se situa além de qualquer possibilidade de verificação prática, deve ser descartado.

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Distribuição espacial da população no Brasil e no mundo



A distribuição espacial das populações diz respeito sobre onde as pessoas vivem, por que lá se concentram, para onde estão indo, o que as motivam a se deslocarem e a escolherem os lugares de destino. O planeta apresenta uma distribuição bastante heterogênea das populações humanas e é a combinação de vários fatores que explica essa disparidade de densidade populacional. São eles: os contextos históricos e culturais específicos, o desenvolvimento econômico desigual das áreas, as características demográficas, (como taxa de fecundidade, natalidade e mortalidade), a diversidade de ambientes físicos, com maior ou menor facilidade de ocupação.



A economia e a política são fatores poderosos na explicação da distribuição da população. As regiões economicamente mais dinâmicas concentram população, através de migração pela maior oferta de oportunidade de trabalho. É o que explica o crescimento das megacidades em todo o mundo e em parte a concentração de população em países como os Estados Unidos e a Alemanha, que possuem respectivamente 38,4 e 10,1 milhões de estrangeiros vivendo em seus territórios. Aliás, boa parte da população que vive hoje em países como Brasil, Canadá, Argentina, Chile, Austrália e próprio Estados Unidos é descendente de estrangeiros que migraram para estes países estimulados por políticas oficiais de migração. De fato, a distribuição da população no Brasil e no mundo por um acúmulo histórico de fatores demográficos, sociais, políticos, econômicos e culturais, associados a características naturais, onde o peso de cada fator e sua temporalidade na explicação do padrão de distribuição territorial varia de lugar para lugar.

FONTE: http://www.funag.gov.br/biblioteca/dmdocuments/0625.pdf


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Diferentes formas do Brasil


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Um pouco de Milton Santos


Tecnosfera: mundo dos objetos, pautada na tecnologia e na ciência, cria próteses territoriais nos lugares. “A tecnosfera se adapta aos mandamentos da produção e do intercambio e, deste modo, freqüentemente traduz interesses distantes; desde, porem, que se instala, substituindo o meio natural ou o meio técnico que a precedeu, constitui um dado local, aderindo ao lugar como uma prótese.”
(SANTOS, 2004, p.256).

Técnicas: “As técnicas são um conjunto de meios instrumentais e sociais, com os quais o homem realiza sua vida, produz e, ao mesmo tempo, cria espaço”
(SANTOS, 2004, p. 175).

Psicosfera: é o mundo das ações, vem estimular o imaginário. “A psicosfera, reino das idéias, crenças, paixões e lugar da produção de um sentido também faz parte da produção desse ambiente, desse entorno da vida, fornecendo regras à racionalidade ou estimulando o imaginário”
(SANTOS, 2004, p.256).

Zonas luminosas: nas cidades “a ‘naturalidade’ do objeto técnico cria uma mecânica rotineira, um sistema de gestos, sem surpresa”
(SANTOS, 2004, p. 326).

Zonas opacas: “são os espaços do aproximativo e da criatividade, opostos às zonas luminosas, espaços da exatidão.”
 (SANTOS, 2004, p. 326).

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